terça-feira, setembro 1

reconciliação

PACTO DE RECONCILIAÇÃO NACIONAL

JPeralta


.......Sou de opinião que, após todos os desencontros e até malvadezas da política nacional, está na hora de pensar numa grande campanha de reconciliação nacional, por Portugal, que deveria ser o grande objetivo de todos os partidos.

.......Os partidos, por essência, devem atender, prioritariamente, os interesses da nação e não aos interesses das pessoas.

.......As pessoas principalmente os jovens, precisam reaprender a estimar o próprio país.

.......Hoje, todos os partidos e tendências podem se manifestar livremente(?!). Até Salazar hoje tem uma presença viva, em alguns espaços; os monarquistas também. Ainda são discriminados mas já cavam seus espaços, com certo respeito das “autoridades”.

.......Portugal volta a ser um país de todos. Depredado em sua economia, em sua Agricultura, Pesca, Indústria e na Educação; sua soberania balança, quase como quando Salazar assumiu o poder.
.......Certo que há muitas instituições e centros de pesquisa cumprindo o seu dever. Há muita gente pensando o país, apreensiva mas, competente, confiante e idealista.

.......Precisamos pensar que tipo de reconciliação e quais os parâmetros. Precisam ser definidos os princípios que presidem o pacto. Precisamos saber quem poderia representar efetivamente todas as tendências ideológicas da nação.

.......O País precisa de um reconciliação histórica, política e social. Mas é imprescindível que cada um busque, lealmente, o bem do seu país e não os bens da nação.

.......O país precisa definir seus objetivos históricos. Definir suas perspectivas de futuro, lealmente, sem traidores oportunistas.

.......Questão essencial: buscar caminhos para garantir a soberania e auto-sustentabilidade do país e os parâmetros de sua inserção no mundo globalizado e os caminhos de um desenvolvimento sólido e duradouro, com a recuperação da indústria, da agricultura, da pesca, do comércio, da economia e da fontes de energia.
Buscar caminhos para uma educação e saúde mais consistentes e competentes, como condição da independência da nação neste mundo complexo, com muitos e perenes desafios à imaginação criadora das pessoas.
.......Ter vozes firmes e patrióticas na Comunidade Européia. Saber defender a identidade e os direitos da nação.
.......Talvez a ideia ainda esteja prematura, mas acredito que deve ser cogitada.
.......Parece-me que está na hora.
.......Até porque “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
.......Vou esboçar mais alguns alinhavos, em um dos próximos artigos.
.......Bem haja.
.......
Respeitosas saudações.

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