EU SÓ VEJO CORES
Obra de:
Maria Alice Sarabando
e Lília Gisela Cipriano
APRECIAÇÃO:
Inez G. Peralta
Em cada capítulo são enunciados conceitos interessantes, apresentados temas filosóficos, éticos e de convivência social muito atuais, suavemente e de forma séria e não superficial.
Nos capítulos que eu ia lendo ia encontrando você e a menina Lília e evidentemente Portugal. A obra é local, mas também universal. De sua aldeia vocês viram o mundo.
O livro é um poema revelando o desabrochar de um garoto e uma
garota, sem o tratamento grosseiro que marca muito dos trabalhos (obras) da atualidade.
Fiquei encantada com o livro. Ao lê-lo lembrei-me da Caverna de Saramago. Será que há alguma influência dele?
Li o livro, em três encontros, que tive com ele. Foi muito rápido. Senti pena quando cheguei no final.
É gostoso de ler. Não é cansativo. Fez-me pensar em programas da nossa TV Cultura (Canal Estatal) onde os problemas (questões, temas, histórias) são tratadas de forma e suave.
Parabéns!
Vocês poderiam transformar alguns tópicos em episódios para a RTP, nos moldes da nossa TV Cultura.
A parceria resultou num trabalho muito bom. Espero que continuem produzindo.
Vocês já pensaram numa publicação ilustrada?
Só uma recomendação: Não parem de escrever. Obras como essa, abrem caminhos.
Vou emprestar o exemplar que você nos enviou aos meus amigos.
Acredito que vão gostar.
Inez G. Peralta
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