quinta-feira, setembro 3

Galiza4

PORTUGAL, GALIZA E A LUSOFONIA
A SOBERANIA EM XEQUE
IV
UMA FÁBULA PARADIGMÁTICA


13. É preciso mirar-se na Fábula de La Fontaine – O Corvo, a Raposa e o Queijo. Moral da história: Os bajuladores vivem à custa dos que os escutam. Entenda quem lê. Ou perdemos o senso?!

Na história da Raposa e o Corvo, a raposa é a Galiza/Espanha (?!) e o Corvo parece ser Portugal que perderá o Queijo, se aceitar o desafio da raposa e soltar a voz “maviosa”... Quem está perdendo o senso?!

A posição de Portugal, como Corvo de La Fontaine, é nova na história do país e produz constrangimentos. Onde estão nossos velhos estrategistas? Sabem quanto sangue custou preservar este pedaço de terra que mudou a história do mundo? Sabem o preço de nossa soberania e de nossa liberdade? Quem não sabe é porque é alienígena. Muitos foram desertores. Fugiram de seus compromissos com a pátria. Têm compromisso com quem?! Precisam retribuir algo a seus “protetores cúmplices"?! Há conspiradores no arraial?!

Nada contra a Galiza, que sempre respeitou Portugal.
A Língua Portuguesa vem de um tronco histórico comum: o Galaico-português. São nossos parentes linguísticos.

Nesta história de irmãos linguísticos, Portugal levou a melhor parte, ao ficar independente. Então se agigantou. A Galiza ficou sob o tacão de Castela... Alguém está agora, de bandeja, querendo colocar Portugal sob o tacão de “Castela”?! Não conhecem a história?!

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