sábado, setembro 26

VII
DESTINO TRAÇADO À LUSOFONIA



15. O bem e o mal vivem, lado a lado, por toda a parte, em todos os países. No País, muitos vivem metidos, num caos de corrupção e de falcatruas. Não sabem qual a sua própria missão; nem sei se sabem que têm uma missão. Vivem num turbilhão...
Buscam bens para si e comprometem a autossustentação da nação.
“Ninguém sabe que coisa quer,
Ninguém conhece que alma tem,
Nem o que é mal nem o que é bem.”(F. Pessoa)

Se Diógenes fosse a alguns espaços de políticos, quantos Homens encontraria, com seu lampião aceso?!
São momentos de dúvidas; horas de virada. É o dinamismo da vida.
Mas o destino de Portugal, está traçado, para ser, junto com o Brasil, e com todos os povos lusófonos, uma luz que aponta novos rumos, à Nova Era, que parece alvorecer no horizonte.
Do caos há de nascer nova luz.

Concluo com dois pensamentos de Fernando Pessoa, como programa:
· “Fazer tudo para criar uma Pátria Portuguesa, criadora de civilização”
· “Considerar que o conceito de Pátria é um conceito puramente místico, e que, portanto, nenhum elemento de interesse deve estar nele.”

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