REVOLUÇÃO CIDADÃ EM PORTUGAL
A NOVA RESTAURAÇÃO NACIONAL
J. Jorge Peralta
I – O FUTURO DA NAÇÃO
1. União Lusófona
Que Portugal retome a rota de seu grande destino, já!
Estes textos dão apoio à campanha que já se espalha pelos quatro cantos do mundo, por uma proposta, há muito em fermentação:
O Movimento pela União Lusófona
de Nações Soberanas
O que propomos aqui é uma grande “Revolução” humanitária e cidadã. É o povo assumindo seu destino, sua responsabilidade consciente, sem tutores estranhos...
São poemas desafios que exigem decisão. Desafio à consciência do cidadão.
A União Lusófona caminha paralela à União Européia. Na U.E., Portugal deverá se fortalecer, depois de exigir maior equidade nos acordos que lhe forma prejudiciais, e até injustos, pela atitude entreguista, incompetente e pusilânime, de nossos negociadores comprados...
Por que alguém não faz um elenco de todos os grandes malefícios e dos “benefícios” que nos trouxe a U.E.?! “Noves fora”, o que sobra?!
Combatamos o nosso combate, em defesa do nosso direito à vida com dignidade e em defesa da nossa pátria soberana e ousada, convivendo com todas as culturas e com todas as civilizações. Queremos vencer a letargia degradante que nos paralisa e que nos incomoda.
2. Mito Parasita
A par da União Lusófona deverá ser gestada a Federação Brasil-Portugal, mais Angola e outros mais, seguindo normas reguladoras pré-estabelecidas, no núcleo de base.
O Mito de Portugal, como pequeno país, é uma balela criada pelos que dilapidaram o país e impingiram, na mente do povo, a pequenez, a desilusão e o pessimismo, artificialmente.
Portugal é muito grande, se articulado com os demais países soberanos da lusofonia multicontinental, começando com a grande e paradigmática aliança Brasil-Portugal.
Dizia Vasco da Gama pela pena de F. Pessoa
“Aqui ao leme sou mais do que eu.
Sou um Povo que quer o mar que é teu”.
Nós somos, mais do que nós. Somos nós e nossos amigos parceiros. Ninguém está só. (Quem está só são nossos desgovernos).
3. Os Povos Ibéricos X Ibéria?
Este ponto de chegada, (auspicioso para todos, se forem excluídos os entreguistas, e as aves de rapina), pressupõe a exclusão definitiva das armadilhas de Madri, pela execração da pretendida anexação de Portugal à Espanha. Este plano está em pauta de sondagem através de conchavos sórdidos, em nome da impossível e indesejada “União Ibérica”, sob o tacão de Castela. Neste caso, Portugal seria uma grande OLIVENÇA, pasteurizada, sem identidade e sem história, como povo martirizado e subjugado.
Para facilitar, Madri aposta no colapso econômico de Portugal, que ajuda a instaurar ...
O que todos queremos e já, é a “União Cultural do Povos Ibéricos”, em pé de igualdade: Catalãos, Bascos, Portugueses, Galegos, etc, ET, (sem cunho político-partidário), e sem oprimidos nem opressores.
Madri está seguindo uma estratégia bem conhecida e muitas vezes repetida: coopta portugueses traidores, a preço de benesses e vantagens. Assim fez Felipe II ao “invadir” Portugal, com apoio de mercenários “vendidos”, etc.
Começaria então a nova guerra da Restauração. Portugal não desiste nunca!
Como “arma’ contra a farsa da União Ibérica, ou Traição Ibérica, temos o nosso grito de guerra:
“Devolução de Olivença, Já”
Basta de silêncio complacente e pusilânime! É hora de reagir!
4. Uma Guerra Camuflada
A guerra contra a nação já começou; já está em curso, camuflada, com o apoio do nosso desgoverno. De um lado, Madri e o nosso “governo”, de outro lado a nação. Começou aproximadamente há 40 anos.
O depauperamento do país e o sucateamento da educação fazem parte estratégica dessa guerra suja e sórdida. O TAV é outra armadilha. Muitas mais vão se articulando, se o país não despertar e não tomar atitude ousada para dar um basta a tanta bandalheira.
Está na hora de cantar o Hino nacional:
“Às armas! Às armas! Pela pátria lutar!
Às armas! Às armas!
Contra os canhões, marchar, marchar!”
Só falta essa canalha proibir o Hino Nacional...
Os regimes autoritários camuflados de democráticos, estão acostumados a ganhar sempre no grito ou no apito...
II – QUEM QUER VAI À LUTA
5. Demonização e Mistificação
A guerra de defesa também já começou, com as armas do Grande Diálogo Nacional. Ou está começando.
A verdadeira História do país, nos últimos 40 anos, já está a ser desvendada e desenterrada. As tragédias, traições, covardias e deserções de muito já vêm a Luz do dia. Só a verdade salvará a nação.
Os mentores do “25 de Abril” criaram uma armadilha que pegou o povo de surpresa:
Demonizaram os que alijaram do poder, e baralharam tudo... Simultaneamente mistificaram todas as ações dos novos donos do poder, pelo qual degradaram e depredaram a nação, sob os aplausos insanos da imprensa estrangeira e nacional. O povo, à margem, foi observador impotente, atônito e de braços amarrados...
Agora esperamos que a armação fantástica seja desmascarada: que a nação tome nas próprias mãos o próprio destino
A grande questão é saber se acautelar dos canalhas, dos traidores, dos agentes duplos...
Atenção: na prática a teoria é outra. É preciso ficar atento, sem romantismos.
A paz é decorrente da eterna vigilância.
Não nos iludamos: as forças que comandam o processo de vai desagregando a nação estão fora do país. Parte em Madri, parte em Bruchelas, etc. O dragão tem de ser atingido, com estratégia certeira e para valer.
6. Mercenários Mascarados
Nos textos deste opúsculo, detemo-nos na denúncia da grande Farsa da Revolução dos Cravos Vermelhos, a grande traição que propôs um ideário e praticou outro. Traiu a confiança da nação e a esperança do mundo civilizado.
Os líderes da chamada “revolução”, agiram como mercenários.
A festa romântica dos cravos, deu o tom de uma emoção que ocultou as verdadeiras intenções, mas agradou e sedou a nação. A fera escondeu as garras...
Incomoda muito, ver que os estúpidos nos tratam como otários.
As negociações com a U.E. depauperaram a nação, pela subserviência e pusilanimidade dos nossos “Revolucionários” (!!) negociadores.
Recentemente li, numa crônica de um grande jornal do Brasil, que Mário Soares era o grande patriarca da política portuguesa. É pena não ser verdade. Mas não é não.
Patriarca canalha, trapalhão?! É mais fácil combater os agressores de fora do que os canalhas de dentro, traidores; atores de tragicomédia insana. Um mal português, traidor da lusofonia. Sim, uma pena!
“Não me temo da Espanha;
Temo-me desta canalha”. Disse Vieira.
(Por que aos espanhóis ele os conhece... e os portugueses traidores estão camuflados...).
7. Caminho da Prosperidade e da Paz
A grande tarefa inicial é a recuperação da esperança da auto-estima da nação, com ações confiáveis. Que surjam as novas lideranças. Que se manifestem, já.
Vamos levantar a bandeira verde da esperança e a vermelha da coragem.
Vamos detonar a bandeira preta do pessimismo e do entreguismo. Não vamos baixar a guarda e a vigilância. Ainda é longo o caminho (pedregoso?) a trilhar. Mas chegaremos lá!
São 40 anos de mistificações e satanizações a desmascarar...
Pensamento positivo é a ordem do dia e da vida:
União Ibérica, nunca mais. Nem pensar.
União Lusófona é o caminho que constrói a prosperidade e a paz, para fazer o povo sorrir, com alegria e bem-estar.
Em vez de chorar por termos perdido o sol, vamos acender um fósforo para afastar a escuridão. Trabalho para todos, já. Trabalho, prosperidade, liberdade responsável e bem-estar.
Não há dúvida: os parâmetros da lusofonia são luso-afro-brasoleiros, com expansão na Ásia e na Oceania. A base da Lusofonia é o luso-tropicalismo...
A mensagem dos poemas que seguem são momentos de reflexão e fruição, de atenção e convocação.
J. Jorge Peralta
Nenhum comentário:
Postar um comentário