REFUGIADOS
NO BRASIL E NO MUNDO
J. Jorge Peralta
Cristo, o Mensageiro da Paz, esteve entre nós. Perambulou pelas terras da Galiléia e da Judéia, pela antiga Palestina, do ano 1 d.C., até o ano 33.
Por três anos pregou uma nova doutrina, com novos princípios, que abalaram o mundo todo, toda a humanidade, de todos os tempos.
Ensinou os caminhos para alcançar a Paz, com justiça, solidariedade, generosidade e tolerância entre as pessoas, sem distinção de povo, nação, sexo ou religião.
Pregou luz para todos, para que vejamos o caminho, por onde andamos, e a ninguém atropelemos e não nos desgovernemos.
Passaram-se 2.009 (dois mil e nove) anos e a mensagem de Cristo ainda é, para muitos, meras palavras, para agradar aos ouvidos, sem descerem à prática, na convivência das pessoas. Muitas vezes não passam de anzol para capturar os incautos...
As guerras propagam-se, como incêndio, em mata seca e quente.
Os refugiados são subproduto triste, dessa beligerança ancestral dos povos, que de outros invejam os espaços, e agem como aves de rapina.
Hoje temos, no mundo, cerca de 10 milhões de refugiados.
No Brasil temos 4.240 refugiados, de 74 países.
Procedência dos refugiados no Brasil:
Angola: 40 %
Colômbia: 14 %
Congo: 9 %
Libéria: 6 %
Outros: 31 %
Procedência dos refugiados no Brasil:
Angola: 40 %
Colômbia: 14 %
Congo: 9 %
Libéria: 6 %
Outros: 31 %
No entanto, olhemos a tragédia por outro ângulo: muitos encontram aqui um novo espaço para viver. Novas esperanças descobrem.
Outros, aqui formados, voltam aos seus países, para cooperar na reconstrução da nação, numa atitude solidária e humanitária exemplar. Aprenderam a repartir o pão. Aprenderam a compartilhar. São respeitáveis cidadãos.
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