IV – UMA VIAGEM PELA LUSOFONIA, NA ÁFRICA E ÁSIA
CABO VERDE é um país promissor. Há dezenas de anos tem analfabetismo zero. Isso faz do país um pólo universitário, como veremos.
GUINÉ BISSAU e SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE, também vão se abrindo para o novo tempo, vencendo algumas dificuldades superáveis.
TIMOR LESTE, no Oriente, é um país em franco desenvolvimento, apesar de estar enfrentando a cobiça dos vizinhos, e divergências internas, pelo mesmo motivo.
PORTUGAL e o BRASIL ainda serão por algum tempo, os grandes baluartes da Lusofonia. Ou serão sempre o grande paradigma de uma Lusofonia forte e atuante.
Hoje, os países lusófonos da África estão atraindo grandes investimentos do Japão, da China, da Europa (Espanha, Portugal, etc.) e também do Brasil. Destacam-se Angola e Moçambique.
12. Precisamos ressaltar que a Lusofonia está presente e muito atuante em muitos outros países não lusófonos: Nos EUA, no Canadá, na Venezuela, e por todas as Américas e Caribe, na Europa, na Ásia, na África e na Oceania. A Pátria lusófona está assentada muito além dos PALOPs.
É um novo mundo, uma nova fronteira de desenvolvimento que vai se abrindo a passos largos.
Os países lusófonos já se preparam para ser um grande pólo de desenvolvimento, em escala mundial. Potencial não lhes falta. Faltam-lhes ainda muitas forças agregadoras e revitalizadoras, com mais confiança e solidariedade, e mais paz para tudo se agigantar e prosperar.
Acredito que está na hora de as Câmaras de Comércio dos países lusófonos se expandirem e fortalecerem. E, (por que não?), fundarem a Federação das Câmaras do Comércio dos Países Lusófonos e/ou a Federação das Câmaras de Comércio dos Países Lusófonos Africanos.
Tal Federação poderia estimular o desenvolvimento através de intercâmbio de ideias, facilitando o ordenamento de ações que a todos beneficiassem, alavancando o progresso, desses países, com vantagens para todos e para a humanidade. Quando um país se eleva, eleva o mundo.
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