quinta-feira, abril 28

Ícones nacionais em destaque

ÍCONES NACIONAIS EM DESTAQUE

I
O GRITO RETIDO EM  NOSSO PEITO
O Grito do Nosso Ipiranga

1. Nossos Ícones de Esperança

Em sinal de protesto contra o descalabro que assola o País, hasteiemos a bandeira de Portugal, por toda a parte.
Nos nossos Encontros e passeatas, cantemos o Hino Nacional.
A Bandeira e o Hino, com a criatividade de cada um, farão a esperança e a alegria brilharem, novamente, em seus rostos e no rosto de nosso povo.
Façam do Hino a sua voz!
 Vocês encontrarão o caminho de seu país.
Portugal não é um país órfão. É um país forte e capaz.
Não deixem que traidores façam isso por vocês. Não deixe que alguém injete ideias sórdidas, em seu cérebro e em seu psiquismo. Não se entreguem por nada. O país merece esse voto de confiança que há 30 anos lhes vem sendo negado, enquanto a nação vai ficando à rasca, asfixiada.
Essa enrascada não nasceu agora. Ela é consequência de muita corrupção, mentira e desgoverno de três décadas de desmandos, intermediados com alguns acertos.
Nada é tão bom que não possa melhorar, nem tão mal que não possa piorar.

2. Seja a sua bandeira o seu troféu, contra a bandalheira... Contra os gastos e atitudes perdulárias.
A Bandeira e o Hino são a mais eficiente arma da nação. A todos reúne e fortalece.
Podemos trabalhar outros símbolos incontestes, outros paradigmas: Viriato, D. Afonso Henriques, Nuno Álvares Pereira, Camões, Vieira, etc.

Usemos nossos símbolos e nossas bandeiras para unir a nação, num só coração, num só espírito e num só grito.
Nunca usemos nossos símbolos para dividir as pessoas ou para jogar irmão contra irmão. Usêmo-los para nos fortalecermos, juntos.

Ponha no seu carro, e espalhe por todo o país, o decalque:
ESTE É O MEU PAÍS! VIVA PORTUGAL!
Não temos que temer por Portugal. Temos que temer por nós mesmos, se nos acovardarmos e não soubermos cumprir nosso dever de cidadãos, superando o egoísmo que  nos amordaça, algema e obstrui nossa mente.

Vá em frente, com esperança na mente e Portugal no coração.
Então proclame sua fé e esperança, gritando baixinho, se estiver sozinho: Viva Portugal!
E Portugal começará a reviver e a se reencontrar em  você, se em você houver coerência e sinceridade. Você será um novo vetor de sincero e leal amor ao seu país.
Finque a Bandeira da Pátria, psicologicamente, em sua mente e em seu coração.

3. Geração Forte não é Parva

A canção “Geração à Rasca”, faz bem para desopilar,  como catarse. Mas não resolve a frustração.  É canção de fossa e amargura, como se diz no Brasil. O Hino Nacional abre caminhos:
 “Levantai, hoje de novo, o esplendor de Portugal.
Entre brumas de memória,  ó Pátria,
sente-se  a voz de teus egrégios avós,
Que há de guiar-te à vitória.
Às armas, às armas, pela Pátria lutar.”

O nosso Hino Nacional é altivo, eleva-nos; a canção da geração à rasca é deprimente, fossilizante apequêna-nos.
Quem estuda não é parvo não, se estuda de verdade. A não ser que estude só pela metade!
Desperta Portugal!
Portugal é muito maior que a crise artificial e tramada, com que quiseram derrubá-lo.
A canção “Geração à Rasca” é um brado de tristeza e de desilusão mas não é solução.
Pode despertar  a consciência dos jovens da nação. Que os leve a tomar atitudes e a encontrar novos caminhos e novas luzes.
A geração à rasca foi uma grande conquista. Finalmente os jovens descobriram que estão à rasca. Isto eles não sabiam, embebidos na ilusão. Conhecendo o problema, irão agora à procura da solução.
Agora sabem que o Diploma, sem conhecimentos e habilidades, não serve para nada. Agora já sabem que é preciso estudar de verdade! Grande Conquista!
Para ser escravo não precisa de fazer universidade. É escravo quem não estuda, não é ousado e nem empreendedor.


4. Portugal é Maior que a Crise

O nosso “Grito do Ipiranga” será “o Grito do Tejo, o Grito do Mondego, o Grito do Douro,  o Grito do Vouga, o Grito do Sado, o Grito do Guadiana,  o Grito do Minho”.
Mas que seja o nosso grito de fé. O grito dos Fortes!

Quando você estiver mais desiludido dessa gente traiçoeira, saiba que essa gente não é Portugal. São apenas (maus) gestores eventuais, que podem ser mudados democraticamente. Talvez aleijões para desafiar a sua criatividade!
Talvez gente que um obstáculo possa mudar em cidadão.

Para a esperança  voltar, com nova inspiração, grite lá no fundo de sua mente: Viva Portugal!
E toda a nação, no seu  subconsciente coletivo, ouvirá e repetirá: Viva Portugal! Este é o meu País!
Que todos gritem a todos os pulmões, o brado há muito preso na garganta: VIVA PORTUGAL!

E todos verão a alegria e a esperança voltar.
Todos redescobrirão a mais bela imagem de seu país: “O Jardim da Europa à beira mar plantado”.
Todos concordarão: Portugal é o País da alegria e do sorriso! Portugal é o País do trabalho e da ousadia.
Portugal saberá então retomar tudo o que lhe extorquiram, empobrecendo o coração e a mente de nossa gente. Este é o caminho para recuperar a honra, a altivez,  a esperança e o bem-estar da nação.
Esta é a força matriz que nos dá Vida!
Pois que assim seja!
São Paulo, 29 de abril de 2011
[Texto em Construção]


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