domingo, fevereiro 24

Textos Extravagantes Documento 6

  1. Roberto Moreno comentou:
Mercosul, centro, norte, ibero, afro, asiático!
– Só com a adopção da língua portuguesa, como segunda língua de comunicação, é possível esta proeza!!! -

Após 18 anos de investigação científica sobre “línguas internacionais”, a Fundação Geolingua irá promover a Língua Portuguesa, (como segunda língua de comunicação entre os povos) com o nome de GEOLÍNGUA, ou seja, uma língua democrática que resulta do acordo ortográfico entre os 8 países de língua oficial portuguesa. (evitando, desta forma, línguas paralelas como a língua brasileira, angolana, moçambicana, cabo-verdiana, guineense.... entre outras) –

Esta “nova” língua, criada em 1214, (estamos a falar da língua portuguesa) será uma espécie de “Esperanto II”, para o século XXI. A intenção é promover a auto-estima e o diálogo bilingue, ou seja, através da língua materna e uma segunda língua de comunicação entre os povos em geral, a partir dos países e comunidades de língua portuguesa e espanhola, visando desta forma a constituição, de direito e de facto, de uma “GEO-Comunidade”, Real, Virtual e Interactiva. Para complementar o texto acima, há uma Crónica e um ensaio para uma Petição para o Bilinguismo, que ao digitar a palavra – geolingua+petição para o bilinguismo – no Google, há um breve relato sobre o potencial da língua portuguesa no contexto da “globalização”. -

Ou seja, o português, como segunda língua nos países hispânicos, torna-os bilingues e viabiliza-se, uma União Iberófona com 30 países e 700 milhões de pessoas, nos 5 continentes. - No passado foi entregue, em mãos, um GEO-Dossier completo, sobre as propostas da Fundação Geolíngua, ao Presidente Lula e ao ex-ministro Gilberto Gil, nos anos de 2002 e 2003, respectivamente, na antiga sede da Fundação, no hotel Sheraton de Lisboa, onde o jornal O Público e a televisão SIC, fizeram uma belíssima reportagem com Roberto Moreno, sobre o projeto Geolingua, no ano de 1997, onde o autor afirmou que “As línguas, portuguesa e espanhola, devem ser partilhadas e servir para a união e para o entendimento” e sempre defendeu que, “Juntos, se falarmos a mesma língua, seremos muito mais fortes". A reportagem do jornal O Publico de 18-12-1997 recebeu o título “Tordesilhas ao Contrario”. Posteriormente, em Outubro de 2007, no âmbito do Seminário “Desafíos y oportunidades para las relaciones iberoamericanas” o secretário-geral ibero-americano, Enrique Iglesias, elogiou a intervenção de Roberto Moreno, quando este ilustrou, tudo o que foi narrado nos textos acima, tendo enviado ao e-mail do Sr. Iglesias, logo a seguir, um GEO-Dossier sobre o projecto Geolíngua.

– Mais, a Fundação Geolíngua, no dia 10 de Setembro de 2002, apresentou aos autarcas de Elvas e Badajoz, um projecto que dá pelo nome de GEO-Universidade, a ser construída na fronteira que divide as referidas cidades, cuja arquitectura consiste em edificar 30 edifícios representando os 30 países Iberófonos, de Angola à Venezuela, num circulo, onde metade destes edifícios ficam em Elvas e a outra em Badajoz, unindo desta forma Portugal e Espanha, pela educação. - O bilinguismo, desta forma, seria promovido, despertando a auto-estima do cidadão iberófono. - Entretanto, nunca obtive resposta dos mesmos. - Mas o projecto, lá ficou. - Entretanto, no mesmo ano, em 2002, apresentei a GEO-Universidade ao Presidente Lula, do Brasil e em 2003 ao ex-Ministro Gilberto Gil - E, o resultado foi: - O Brasil irá construir um projecto "parecido" só que dividido em duas partes – a UNILAB, Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira no Ceará, e a outra no Sul do Brasil e que dá pelo nome de UNILA, Universidade Federal de Integração Latino Americana. – Infelizmente nunca obtive resposta do governo brasileiro, apesar, dos inúmeros e-mails, telefonemas e fax, enviados desde 2002, pela Fundação Geolingua - Entretanto, fica a sugestão, alguém se habilita a unir esforços e lançar a GEO-Universidade Iberófona, uma ideia vitoriosa, mas, por inteiro? - E, unir Portugal e Espanha, pela Educação? – É bom lembrar que todos os GEOprojectos, são autosustentáveis, pois obedecem o conceito de Endoeconomia, criado por Roberto Moreno. - Resido em Lisboa e estou à disposição dos curiosos, para palestras e reuniões. – 966 054 441 - geo@geolingua.org

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