quarta-feira, novembro 4

União Lusófona 2

II
O DESAFIO DA VERDADE


****3. A Espanha que nos devolva a portuguesíssima Olivença, que nos usurpou há dois séculos. Isto deveria ser condição prévia para qualquer diálogo.
****Madri está fazendo, em Olivença, o que a Indonésia fez em Timor Leste.
****Madri quer fazer o mesmo com Portugal, se alcançar o seu intento: proibir-nos de ser portugueses, com medidas tiranas... e grandes traumas...
****Há outras soluções para suprir o isolamento insustentável, nos tempos modernos. Nosso rumo é o mesmo traçado há 600 anos, no universo lusófono, iniciado com a expansão ultramarina.
****No Universo Lusófono está a solução dos problemas dos países lusófonos, em articulação com seus vizinhos...
****Agora inventaram até a Copa Mundial Conjunta. É jogo sujo, para otário comprar...
****O jogo está em curso. Ninguém pode se omitir.

****Ao final indico conexões possíveis para quem quiser se inteirar do que se passa nos bastidores da política que nos atinge.
****Leia o que ocorre em Olivença, na Catalunha, no País Basco, na Galiza...
****Este é o esboço de um plano para começar a desarticular uma artimanha.
****Os lusófonos precisam aprender a se orgulhar de seu País. Forças inimigas deletérias querem nos fazer ter vergonha de nossos méritos...
****Querem a desagregação da Família Lusófona. Mas nada conseguirão, se nos mantivermos alerta.
****Precisamos utilizar os grandes veículos e técnicas modernas de informação para levantar a moral da nação. (Não a dos políticos!).

****4. Orgulho de ser Português
***O grande objetivo deste trabalho é provocar reflexão das pessoas.
****É despertar nelas um orgulho sólido, fundamentado e sincero de ser português e de ser lusófono.
****Não um orgulho fútil, superficial, volúvel, mas um orgulho profundo, que nos vem do fundo da alma. Um orgulho que sabe o que ama e porque ama.
****Queremos refutar todo o marasmo artificial publicado e arquitetado por alguns burocratas do 25quismo.
Quereremos demonstrar que o país tem saídas. Tem, e muitas.
Alguns burocratas, que estão a serviço de valores cegos de traidores, não terão sucesso. Não passarão... O País está atônito, mas despertará.
Queremos convocar todos e cada português a vencer o estado de espanto em que o lançaram.
Esse estado de torpor, a que o atrevimento insustentável de alguns levou o povo, precisa ser superado pela consciência cívica.
Os golpistas de Abril prometeram paz, liberdade, riqueza, sem muito trabalho (?!), dignidade, respeito e justiça. O que deram de todas essas promessas? Exatamente o contrário: a tirania, a injustiça, a escassez de alimentos, a dependência de outras nações, a desonra, a falta de trabalho para o povo, o desrespeito, os impostos escorchantes, a pobreza galopante, e uma educação claudicante, e alianças sórdidas com a Espanha, para camuflar os fracassos.
Alguns portugueses, como alguns brasileiros têm um certo vício congênito de falar mal do seu país e do seu povo... Precisamos aprender a ver todos os lados de cada questão. Em vez de negatividade, perguntêmo-nos: “o que posso fazer para melhorar isto?”.

5. Alguém pode questionar: Quem “é” o autor da proposta e aonde quer chegar?
Direi que é apenas um cidadão consciente, atuante e atento, Diretor do movimento “Pacto Lusófono Mundial”. Faz Política de alto nível, com princípios, em nível supra-partidários. É adepto da meritocracia. Defende a vida e a paz. É candidato apenas a defensor e cultor perpétuo da lusofonia. Seu partido é seu país e a lusofonia.
É um homem da paz. Luta por princípios universais.
Para garantir a paz e a liberdade real, sabe manejar com destreza a espada da palavra, sem condescendência e sem complacências.
É um espírito livre. Acredita que uma mentira, mesmo mil vezes repetida, é sempre mentira. Do modo idêntico, uma verdade mil vezes desmentida, continua verdade. O marketing por mais bem ajambrado que for, não muda a essência das coisas.
Acredita que governar é prevenir problemas e não destruí-los
Quanto ao resultado esperado da proposta, apenas reafirma que ela um dia vai se concretizar.
Está na lógica estratégica da história. Está no subconsciente coletivo, apesar dos desencontros.
Só não sabe quando, pois depende de muitas variáveis sócio-político-culturais e estratégicas.
Quanto à “rendição” ao país vizinho... é preciso ficar vigilante... enquanto se abrem outros caminhos. Decididamente é uma equação impossível.

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